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huachipato x everton de viña del mar,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..'''Destaques centrais baixos:''' Babá Adailton Moreira (Babalorixá do Ilê Omiojuarô), Flávia Oliveira (jornalista), Luiz Bangbala (ogã vivo mais antigo do Brasil, com 102 anos), Luiza Maria (Mameto Monadeuy), Maria Eni Souza (Makota Arrungindala) e vestem roupas cerimoniais (Herança do Axé),'''Tripé 2: "Boca que Tudo Come"'''O segundo tripé apresentado no desfile da Grande Rio referencia um dos títulos dados à Exu, o de EnuGbarijo ou Enugbarijó, a "Boca coletiva". De acordo com as proposições pedagógicas e filosóficas de Luiz Antônio Simas e Luiz Rufino, "é Enugbarijó (Senhor da boca coletiva) que nos propicia o arremate, já que é ele que engole de um jeito para cuspir de outro. É a boca que tudo come e o corpo que tudo dá. É ele que versa sobre as transformações radicais e sobre a necessidade constante de reinvenção da vida." A simbologia da boca aparece na obra de artistas plásticos que reverenciaram Exu em suas telas, como Abdias Nascimento e Jean-Michel Basquiat, e em produções contemporâneas, como a peça "Exu – A Boca do Universo", dirigida por Fernanda Júlia Onisajê, e em pinturas e instalações de Mulambö.O tripé foi pensado para ser uma espécie de grande instalação ambulante, misto de aparelhagem, estação espacial e paredão de funk. É, também, um abstrato "ebó cósmico", assentamento em ferro aparente, em construção, com gambiarras, fios e conexões. As caixas de som exibem intervenções de artistas como Cety Soledad, que trabalhou no barracão da Grande Rio e possui produção autoral que expressa tomadas e conexões. O elemento alegórico objetiva reverberar e amplificar a palavra de Exu, levando mensagens para os confins do universo..
huachipato x everton de viña del mar,Entre na Sala de Transmissão ao Vivo em HD com a Hostess Bonita, Explorando Novos Jogos e Descobrindo Desafios Que Irão Manter Você Engajado e Divertido..'''Destaques centrais baixos:''' Babá Adailton Moreira (Babalorixá do Ilê Omiojuarô), Flávia Oliveira (jornalista), Luiz Bangbala (ogã vivo mais antigo do Brasil, com 102 anos), Luiza Maria (Mameto Monadeuy), Maria Eni Souza (Makota Arrungindala) e vestem roupas cerimoniais (Herança do Axé),'''Tripé 2: "Boca que Tudo Come"'''O segundo tripé apresentado no desfile da Grande Rio referencia um dos títulos dados à Exu, o de EnuGbarijo ou Enugbarijó, a "Boca coletiva". De acordo com as proposições pedagógicas e filosóficas de Luiz Antônio Simas e Luiz Rufino, "é Enugbarijó (Senhor da boca coletiva) que nos propicia o arremate, já que é ele que engole de um jeito para cuspir de outro. É a boca que tudo come e o corpo que tudo dá. É ele que versa sobre as transformações radicais e sobre a necessidade constante de reinvenção da vida." A simbologia da boca aparece na obra de artistas plásticos que reverenciaram Exu em suas telas, como Abdias Nascimento e Jean-Michel Basquiat, e em produções contemporâneas, como a peça "Exu – A Boca do Universo", dirigida por Fernanda Júlia Onisajê, e em pinturas e instalações de Mulambö.O tripé foi pensado para ser uma espécie de grande instalação ambulante, misto de aparelhagem, estação espacial e paredão de funk. É, também, um abstrato "ebó cósmico", assentamento em ferro aparente, em construção, com gambiarras, fios e conexões. As caixas de som exibem intervenções de artistas como Cety Soledad, que trabalhou no barracão da Grande Rio e possui produção autoral que expressa tomadas e conexões. O elemento alegórico objetiva reverberar e amplificar a palavra de Exu, levando mensagens para os confins do universo..